Curso

Български Deutsch English Español Français Polski Romãnã Pyccкий Tagalog center Curso em Gestão Participativa por Iulia Bulibasa Traduzido por Fátima Gouveia Alunos estudarão os princípios da gestão participativa com análise crítica de questões importantes. É discutido como a gestão tradicional e ortodoxa (de cima para baixo) pode adaptar-se às mudanças sociais. Resultado de Aprendizagem Esperados Após a conclusão do curso os alunos serão capazes de: 1. Aplicar os princípios de gestão participativa em qualquer estrutura de gerenciamento: como ONGs, departamentos, empresas, governo. 2. Identificar o papel dos gestores em um processo de gestão participativa. 3. Explicar os papéis dos funcionários e voluntários e os limites de suas decisões e responsabilidades. 4. Descrever os múltiplos mecanismos para aumentar a participação de funcionários e voluntários na gestão. 5. Identificar as influencias de valores da comunidade no desenvolvimento da gestão participativa. Textos Necessários Introduction to Participatory Management Management Training for Strength Managing Mobilization Textos Recomendados Bartle, Phil 2005 The Sociology of Communities. Victoria, Canada: Camosun Imaging Note: Additional web-based readings will be assigned. Método de Instrução O curso é via Internet. Os alunos irão ler o material designado e responderão a pergunta para cada tópico Base de Avaliação do Aluno Na avaliação dos trabalhos será dada ênfase na compreensão e análise, ao invés de reprodução de fatos. Evite memorizar frases, especialmente quando não lhe está bem claro o significado delas. Quanto à análise, a sua estratégia de aprendizagem deve ser a de compreender as relações entre os fatos, não só os fatos em si. Outro aspecto importante de seu trabalho é a ilustração. Após a discussão e análise, de exemplos de desenvolvimentos atuais ou históricos na sociedade. Isto irá demonstrar que você compreende os conceitos e teorias e é capaz de aplica-los na sociedade como ferramentas de análise. Mais especificamente, o trabalhos deve: 1. mostrar uma compreensão total da tese e do argumento principal do tema; 2. cobrir todos os componentes principais do tema; 3. ser organizado e coerente; 4. ser escrito em inglês claro e comunicar as ideias com eficácia; 5. centrar-se sobre o tema e evitar material não relacionado tirado de outros temas ou lugares; 6. evitar “enrolação”, enchimentos, repetições, e generalidades vagas que podem ser usadas em qualquer tópico de exame; e 7. ilustrar a teoria através de exemplos apropriados, que portanto “aplicam” a teoria na sociedade. Conteúdo do Curso Curso em Gestão Participativa Para executar um programa de mobilização de comunidades que você precisa saber qual é a definição de gestão, quais são os recursos usados por um gerente, que habilidades você precisa e os princípios da tomada de decisão. "A gestão é muito importante para ser deixada apenas aos gestores." Gestão Participativa significa que a equipe, não só os gestores designados, têm a acrescentar e influenciar sobre as decisões que afetam a organização. Ainda é o gerente designado quem tem a responsabilidade final para tomar decisões e responder por elas, mas os membros da equipe envolvida por estas decisões podem fazer sugestões e recomendações no processo de tomada de decisão executiva. Esta forma de gerir os resultados em uma organização flui melhor pois os funcionários são mais leais quando se sentem necessários e requisitados, e suas opiniões são levadas em conta. A Gestão Participativa tem muitos benefícios, mas também alguns custos. As decisões são mais lentas do que quando feitas de forma unilateral. Às vezes, os funcionários irão argumentar uma decisão específica e ficarão desapontados quando não chegam a um ponto comum de entendimento. Discordancias podem afetar o trabalho e é por isso que o gestor tem que colocar algum esforço extra para chegar a um ponto comum de entendimento, com a participação da equipe. Defina a sequência como temas semanais, Divida-os em partes menores --Phil Bartle 22:20, 8 Maio 2009 (UTC) Formas de Canalizar a Participação 1. Marcar uma reunião de rotina e gestão participativa regular. Tenha em mente que a reunião de gestão deve ter o propósito de tomar decisões e que deve comunicar isso a toda a equipe. Além disso, certifique-se de que uma reunião de gestão dure o tempo suficiente para tomar decisões. Quanto tempo deve durar uma reunião de gestão? Levando-se em conta que não deveriam haver mais do que três decisões a serem tomadas, deveria durar em torno de quinze minutos. Como limita-la a essa duração? Elimine formalidades, limite o tempo permitido para cada decisão a cinco minutos, remova todas as cadeiras para os participantes de reuniões de gestão, mantenha o relatório de reunião simples (data, horário, quais decisões foram tomadas), organize uma oficina de trabalho para as questões que precisam ser digeridas ou informações que precisam ser dadas em detalhe, não use o tempo da tomada de decisão para isso. 2. Marcar Sessões especiais que permitam (e encorajem) sugestões da equipe. As pessoas que sentem-se bem consigo mesmas produzem bons resultados. Você conseguirá resultados melhores na mobilização e organização de pessoas se esforçar-se em achar e usar meios para encorajar as pessoas a sentirem-se bem consigo mesmas. Se as pessoas ficam desanimadas, elas provavelmente diminuirão seus esforços. Dê um parecer para as pessoas, uma avaliação positiva vai encoraja-las a continuar esforçando-se. Gerenciamento é um processo de resolução de problemas. Uma abordagem de resolução de problemas positiva é mais produtiva e efetiva do que uma abordagem negativa. Quando as pessoas cometem erros não as critique, elas sabem que erraram e precisam o apoio de seu líder para tentar melhorar. Deixe a pessoa que cometeu o erro tomar parte no processo decisório de corrigir os resultados do erro sem deixar que a culpa recaia sobre ela. Elogie, Reconheça e Guie. Comece com um elogio sincero, apontando as coisas boas, faça sugestões de melhoria e do "por que", conclua então com um elogio sincero. Se uma observação negativa for colocada entre essas positivas, será mais fácil para uma pessoa aceitar a observação negativa. “Você não precisa ser ruim para melhorar”. Isto significa que qualquer um pode melhorar, se lhe for mostrado como, se for encorajado e ajudado a melhorar e não criticado. Veja mais em Encouragement 3. Use descrições de trabalho a medida em que seu programa aumenta a participação da equipe. Descrição do trabalho significa um conjunto de tarefas específicas que o membro da equipe tem que saber para fazer o seu trabalho bem feito. Essa lista de tarefas deve ser revista linha por linha pelo membro da equipe juntamente com um supervisor quando da contratação e depois que essas tarefas forem discutidas a descrição do trabalho deve ser assinada pelo supervisor e o membro da equipe. Poderia ser visto como um contrato não financeiro entre o agente e o supervisor, legitimado pela organização e dentro dela. Quando ambos estiverem familiarizados com as tarefas, a supervisão pode ser mais positiva e a relação entre os dois será de cooperação e não uma ditadura. Descrições do trabalho devem ser revistas anualmente. Modificação e atualização que refletem as novas realidades e condições, e a assinatura de cada versão atualizada constituem um elemento importante da gestão participativa. 4. Organizar sessões de revisão para obter ideias dos membros da equipe para fazer planos de trabalho anuais. As revisões anuais como um mecanismo de Gestão Participativa concentra-se na participação da equipe de trabalho e nas formas de obter sua contribuição para o processo de gestão. Situa-se entre o acompanhamento e a avaliação da execução do ano anterior e o planejamento a execução do próximo ano. A participação dos membros da equipe nas revisões anuais significa a obtenção de suas observações e análise do que aconteceu no passado e as suas recomendações para o que deve acontecer no futuro. Para se certificar de que todos os participantes irão tomar parte na revisão, sem se distraírem por diversos fatores, a revisão deve ter lugar fora do local de trabalho, de preferência, fora do centro urbano, longe de telefones, aparelhos de fax e e-mail. Eles precisam saber que a revisão destina-se a monitorar as atividades e os seus resultados e analisá-los, a fim de usá-los para gerar o plano de trabalho do próximo ano. Os participantes devem sentir-se confortáveis e seguros. Se o gerente tornar-se um participante regular, tal como os outros membros da equipe, ajudará a tornar o ambiente um lugar mais seguro; e recomenda-se que um facilitador profissional seja contratado para executar o processo de revisão. A contratação de um facilitador também ajuda o gestor a passar mais tempo ouvindo o que os funcionários estão dizendo. Para manter o facilitador atualizado você precisa sentar-se com ele (ou ela), e planejar a agenda. Veja Preparing a Workshop. Os elementos essenciais que devem ser incluídos na ordem do dia são: inexistência de aberturas formais; pelo menos um Icebreaker para que os participantes relaxem e o ambiente fique diferente daquele da rotina de trabalho; várias sessões que usem materiais e truques para obtenção de ideias através de métodos não ortodoxos; sessões para obter a observação e análise do que se passou no ano anterior; sugestões para obter recomendações e sugestões do que incluir no plano de trabalho para o ano seguinte; uma sessão simples de encerramento que lembre aos participantes o que se passou, um discurso informal de um VIP (pessoa importante) Tenha alguém (pode ser um membro da equipe), que tome nota corretamente e escreva uma ata da sessão. A ata (relatório), deve enfatizar somente as decisões. Logo após a revisão, o Plano de Trabalho Anual deve ser produzido. A transparência é vital na gestão participativa, por esse motivo o plano deve ser impresso e circular entre todos os participantes nos dias seguintes em que foi feito. Um Plano de Trabalho é uma argumentação (uma argumentação precisa ter uma ordem lógica de declarações interligadas, cada uma derivada da anterior), escrita como um documento de orientação das atividades que serão realizadas durante um dado período de tempo. É um instrumento de gestão que identifica (como objetivos), os problemas que precisam ser resolvidos, torna-os finitos, precisos e verificáveis como objetivos, indica os recursos necessários, as limitações a superar, traça uma estratégia e identifica as ações que devem ser tomadas para alcançar os objetivos e chegar aos resultados. Um plano de trabalho atende as necessidades dos implementadores, beneficiários, gestores, planejadores, comissões e conselhos e os doadores, não só de projetos mas também de programas e organizações que trabalham independentemente de documentos de projeto. Plano de Trabalho Estrutura e conteúdo de um Plano de Trabalho: Abstracto ou Resumo: um ou dois parágrafos. Veja Writing Reports Introdução e Contexto: a introdução deve apresentar o plano, o material relevante para o período coberto pelo plano. O fundo deve conter apenas as informações que se referem especificamente aos resultados e objetivos que você pretende alcançar durante o período coberto pelo plano de trabalho. Metas e Objetivos: uma meta é a solução de um problema identificado, objetivos são gerados a partir de cada meta. Os objetivos devem ser SMART Recursos e Restrições: dependendo do tamanho do plano, pode ter um capitulo ou dois e devem conter uma breve descrição de como você planeja superá-las. Estratégia e Ações: a seção de estratégia deverá indicar como pretende converter seus recursos, superar os obstáculos, atingir os objetivos. As ações devem ser claramente derivadas da estratégia, que identifica como as ideias são convertidas em resultados, cada ação claramente relacionada a um dos resultados. Deve estar clara a forma como as ações específicas contribuirão para alcançar um objetivo específico. Apêndices, incluindo Orçamento e Cronograma: Orçamento deve estar relacionado a um ou mais objetivos. Programação é opcional O Plano de Trabalho é uma ferramenta composta de uma argumentação lógica que forma o texto e um conjunto de apêndices que o acompanham e fornecem detalhes para apoiar o argumento lógico. Outro modo de aumentar a participação é Treinamento em Gestão As decisões essenciais de gestão e planejamento podem ser encontradas nas respostas para estas quatro perguntas: O que queremos? O que temos? Como podemos usar o que temos para conseguir o que queremos? O que acontecerá quando conseguirmos? Parece muito com as perguntas incluídas nos documentos de planejamento de projeto e geração de ideias (brainstorming). 1. O que queremos? ou Qual é o principal problema a ser resolvido? Você deve ter metas e objetivos escolhidos e compreendidos, e acordados por todos os participantes. 2. O que temos? Quais são os recursos que temos que podem ser usados para atingir o objetivo escolhido? Uma análise cuidadosa da situação e observação completa das condições prevalecentes leva a identificação de elementos que podem contribuir para atingir os objetivos e as coisas que podem dificultar o alcance desses objetivos. 3. Como podemos usar o que temos para conseguir o que queremos? Como ir de A para B? Gerando uma estratégia como parte de um plano de ação. Determine se o grupo, organização ou comunidade está ou não organizada a fim de escolher a estrutura e processo que precisa ser levado em conta. Veja Organize 4. O que acontecerá quando conseguirmos? Abrange a previsão do impacto da atividade. Você precisa identificar as possíveis conseqüências a fim de identificar conseqüências indesejadas. Outro conceito importante neste estágio é o acompanhamento, a observação de ações e resultados como meio de reportar ao grupo como um todo. Estas quatro questões constituem o núcleo essencial ou decisões fundamentais em gestão. Assim que as quatro questões forem reconhecidas como centrais na formação de gestão, outros princípios de gestão podem ser identificados. Princípios de Formação em Gestão Você precisa ter uma visão. Uma visão de onde quer ir, qual objetivo quer alcançar. Assim que um objetivo e uma direção forem escolhidos, é necessário tomar decisões de planejamento quanto à forma de alcançar aquele objetivo. “Se falhamos no planejamento, então o planejamento falhará.” Planejar significa a série de processos mentais que levarão a criação do resultado futuro desejado. “Planejamos para trás no tempo (iniciamos no fim e terminamos com o início.)” Ao selecionar estratégias, use as mais eficientes e efetivas que tem para conseguir o que quer. “Não trabalhe demais; obtenha resultados. A tomada de decisão participativa e inclusiva pode tocar recursos escondidos. Envolver a todos pode levar a descoberta de estratégias criativas negligenciadas anteriormente. Reconheça as contribuições, elogie com sinceridade, enfatize o positivo, ignore o negativo, não critique. Não podemos ficar parados. “Se não formos em frente, deslizaremos para trás.” Os materiais usados aqui foram destinados a formação em gestão como um elemento da organização e mobilização comunitária, visando à redução da pobreza, o fortalecimento de comunidades de baixa renda. Falaremos primeiro sobre Organização, o significado de organizado, e métodos de organizar; em seguida falaremos sobre mobilização, o que significa, a escolha da comunidade que precisa mobilização e como gerir a mobilização dessa comunidade. A. O Conceito de Organização. Organização Comunitária via Treinamento. Organizar significa incutir um conjunto de idéias e expectativas. Métodos de Organização: Intervenção (às vezes chamada animação social) ou estimulo; ambos implicam o encorajamento e inicio de ação pela comunidade. Organizar deve ser participativo; os participantes devem ser uma parte ativa importante no processo de organizar. Faça perguntas, desse modo você convida os participantes a responder, participar e se envolver. Não imponha soluções; faça com que os participantes apresentem soluções. Os dois objetivos principais para Organizar: a)Organizar para a tomada de decisão; A tarefa é criar uma OCB (organização comunitária de base) ou se essa OCB já existe, melhorar sua eficiência. Isto começa com uma reunião pública de todos os membros da comunidade onde o resultado principal será obter uma decisão comunitária sobre qual problema precisa ser resolvido. Veja Brainstorm. Porém você não pode parar ao encontrar o problema prioritário, vá em busca de soluções para aquele problema, gere objetivos mais específicos a partir do objetivo prioritário, identifique recursos e limitações, crie várias estratégias possíveis e escolha uma. Outra decisão importante que precisa ser tomada é a escolha de membros para o Comitê Executivo. O processo seletivo deve ser transparente, todas as pessoas devem ser capazes de entendê-lo e ele deve ser aceito por todos os participantes. O comitê executivo é uma ponte entre a comunidade (organizada para tomar decisões) e o projeto comunitário (organizado para a ação). b)Organizar para liderar uma ação para conseguir algo. Quando você está trabalhando com a comunidade no planejamento e execução de um projeto comunitário, você estará trabalhando mais frequentemente com o comitê executivo. As sessões de treinamento serão constituídas sob a forma de formação em gestão para o comitê executivo. O comitê executivo deve entender que seu trabalho é o de tomar decisões que reflitam os anseios de toda a comunidade, contribuir para a transparência e convocar a comunidade toda para reuniões quando decisões importantes precisam ser tomadas. É importante formar um comitê de projeto que deve ser organizado visando à eficácia em conseguir que o projeto se concretize de acordo com os desejos da comunidade. Organizar um comitê de projeto é organizar para a ação. O comitê organizará uma sessão de brainstorm (geração de idéias) comunitária e baseado nos resultados desta sessão produzirá objetivos, revisará recursos potenciais e reais, identificará as restrições, criará estratégias, escolherá a melhor estratégia, o orçamento e outro detalhes. O comitê de projeto se reporta ao comitê executivo, que se reporta a comunidade. No entanto, uma vez que esse sistema está configurado e o projeto está em andamento, ele precisa ser monitorado para garantir que o trabalho esteja sendo feito da maneira mais eficaz. B. O Conceito de “Mobilizar”. Gestão de Mobilização. Neste contexto a palavra mobilizar significa participar de alguma ação. Princípios de mobilização: escolha desenvolvimento ao invés de caridade; exercitar aumenta a força; reforce os pontos fortes e não insista nos pontos fracos; entenda a perspectiva social; incentive e estimule ao invés de controlar; pratique e encoraje a transparência, tolerância, coragem, respeito e altruísmo; promova a participação em todos os níveis de desenvolvimento e treinamento. A mobilização tem alguns critérios para selecionar as comunidades a mobilizar: - a necessidade (a mais pobre primeiro), e a probabilidade de sucesso. Fatores que afetam o sucesso: membros da comunidade estarem cientes de que há um problema especifico que estão enfrentando. há algum registro de mobilização anterior, de sucesso em mobilização própria? Em caso afirmativo a comunidade tem um ativo interno ao passo que um fracasso anterior pode dificultar o processo de mobilização. a atitude de autoridades locais. Sem a aprovação das autoridades a mobilização corre o risco de fracassar. Veja Politicians. instalações. Considere o transporte e comunicação de e para a comunidade, telefone, serviço de internet a organização social da comunidade; vai em direção a auto-ajuda? Alguma pesquisa social é necessária e também a possibilidade de analisar a informação através de uma perspectiva social. É necessário ser um sociólogo. Veja Culture and Social Animation e Community Research para informação sobre cultura e pesquisa comunitária. A informação coletada precisa ser organizada e arquivada em um Sistema de Gestão de Informação que permita que essa informação seja recuperada rapidamente e facilmente caso seja necessário. Veja Management Information identifique líderes potenciais que podem levar em frente o processo de mobilização; o tamanho da comunidade; descubra se há algum conflito na comunidade. Descobrir as condições na comunidade permitirá prever melhor se o processo de mobilização será bem sucedido. Se a comunidade for mais susceptível de ser mobilizada e mais susceptível de tornar-se auto-suficiente, então ela deve ser uma candidate ao programa de mobilização. A descrição do trabalho de mobilizador precisa ter uma introdução que ofereça informação sobre a área geográfica e administrativa, a agência, um resumo dos objetivos gerais e a indicação do papel que o mobilizador terá para alcançar esses objetivos. Também deve conter: responsabilidades gerais; tarefas especificas; qualificações necessárias; qualificações não exigidas porém desejáveis; informação de como se candidatar; supervisor / trabalhador de contato. Veja Defining a job by its Requirements. Reference: Dr. Phil Bartle, PhD; http://cec.vcn.bc.ca/cmp